Sinopse:
Em 2011, discretamente, a publicitária
Clarice Freire criou no Facebook uma página para reunir seus escritos e
desenhos. Batizou-a como Pó de Lua, sua receita infalível "para tirar a
gravidade das coisas". Desde então, ela vem conquistando uma legião de fãs
fiéis e engajados, que se encantaram com a delicadeza de seus pensamentos, seu
humor sutil e o traço despretensioso, que combina desenho e até fragmentos de
palavras. Entre eles, estão personalidades como a atriz Grazi Massafera. Da
internet para as páginas de um livro, foi mais um salto para a jovem autora
recifense, de apenas 26 anos. Ela surpreende seus admiradores com uma proposta
diferente. Pó de lua, o livro, tem o formato de um dos cadernos moleskine em
que Clarice exercita sua criatividade. Inspirada pelas quatro fases da lua –
minguante, nova, crescente e cheia –, ela trata em frases concisas e certeiras
de sentimentos como a saudade, o medo, a paixão e a alegria, sempre em sua
caligrafia característica, ilustradas com muitos desenhos.
Eu
já conhecia a Clarice pela sua página no Facebook e sempre fui encantada
pelos seus textos e desenhos que falam de sentimentos de uma forma tão simples
e que toca o coração.
Pó
de lua é o clássico caso
de: estava na livraria, olhei me apaixonei e comprei. Por ser um livro com
bastante ilustração e textos pequenos é fácil se perder nele e só parar de ler
quando acaba.
Em primeiro momento achei
que o livro ia girar em torno das fases da lua- como ele é dividido- mas fui
surpreendida com cada fase representando um sentimento. A lua minguante falando
da alegria; a lua nova da saudade; a lua crescente com a paixão e a lua cheia com o
medo.
A delicadeza que é
descrito cada sentimento junto as imagens que muitas vezes completam os poemas,
fazem você refletir sobre as pequenas coisas que acontecem no dia-a-dia e como
às vezes os sentimentos transbordam de dentro da gente.
Pó de lua é um livro para refletir sobre nós e o
que sentimos.
(...)
Ainda se usa terno? No meu tempo se falava, ainda, de ETERNO.- página: 16
(...)
Com este volume tão ALTO de coisas a fazer, fica difícil ouvir o que eu tenho a
me dizer.- páginas 30 e 31
(...)
Cansaço é tentar de novo e tudo continuar velho. – página 45
Amanda Amorim
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